O nome "Marques" remonta a uma antiga família circense que muito alegrava as festas do imperador Oderico da Zuatônia no século X. Não necessariamente porque eram bons no que faziam, mas porque seus malabaristas, trapezistas e mágicos eram tão ruins que o soberano sempre os condenava à morte por canibalismo. Como possuíam uma carne extremamente macia e saborosa, o ponto alto das festas do rei tornou-se o momento da condenação, geralmente situado entre a salada e o pé-de-moleque (o doce, pois a etiqueta zuatônia proíbe comer o pé do prato principal). Fonte: Guia do Mochileiro das Galáxias.
Adção à edição 2009:Por volta de 1357 d.C. um garoto trapezista chamado Metsengneizer Marques compôs um lamento chamado "Jhuklhenard piyeestch adweenksa" ("dor" em zuatônio arcaico). A canção foi executada pela primeira vez nesse mesmo ano, no grande banquete de primavera do imperador Oderico V, o Amável, exatamente no momento em que o rei se preparava para condenar o pequeno Metsengneizer. Todos os Marques do salão começaram a entoar a canção que, de tão bela, fez com que o rei mudasse de ideia e os promovesse a Músicos da Corte. Assim, essa família encontrou sua vocação e até hoje mantém a tradição musical.Conta-se que em algum lugar do Brasil existe um Marques que não sabe cantar, mas tal história nunca foi comprovada, permanecendo no rol das lendas urbanas ao lado do Homem do Saco e da Loira do Banheiro.
(Este é um produto da mente sempre fértil do Historiador Carlos A. P. Marques)
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Guilherme Osiris Hubner
guilhermeosiris@gmail.com
http://guilhermeosiris.blogspot.com/
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